A origem desse dia é desconhecida da maior parte das pessoas e organizações.
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Ainda existem milhares de moinhos em Portugal e muitos estão a ser recuperados, seja como elemento de valorização da paisagem ou estruturas de apoio ao lazer, projetos educativos e de turismo.
Na zona de Lisboa existiam no final do século XVIII cerca de 500 moinhos, que tinham capacidade para produzir perto de meio quilo diário de pão por pessoa, a chamada ração.
lForam estrategicamente construídos nos últimos 50 anos do século XVIII numa coroa que apanhava parte do vale de Alcântara, Amoreiras, Monsanto - onde ainda existem algumas torres -, Oeiras, Loures e Amadora. Funcionaram em pleno por mais 50 anos, mas a logística e os custos de manutenção eram elevados. A industrialização veio permitir concentrar a produção em uma ou duas fábricas e os velhos moinhos "foram fechando uns atrás dos outros". "Deixaram de existir por razões tecnológicas e de mercado.
O património molinológico estende-se por todo o país e é tão variado quanto as fontes de energia utilizadas.
lNo litoral abundam os moinhos de vento, no Centro-Norte os de água (azenhas) e na montanha os mais pequenos, de rodízio, enquanto no Sul existem todos os tipos, conforme a energia que se podia aproveitar em determinado local: vento ou água
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lUm moinho é uma instalação destinada à fragmentação de materiais em bruto, especificadamente grãos de trigo ou de outros cereais , por meio de mós .
lHá dois grandes grupos de moinhos tradicionais, que se classificam pela fonte da energia utilizada para fazer mover a mó:
lMoinhos de vento são todos aqueles moinhos que utilizam o vento como fonte de energia, a chamada "energia eólica".
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