APRENDER A CRESCER

Oeiras/ Paço de Arcos, Portugal
O Centro de Tempos Livres tem como objetivo proporcionar experiências e oportunidades para o desenvolvimento harmonioso da criança no domínio sócio-afetivo, psico-motor, e intelectual em estreita colaboração com o meio de inserção da criança na família e na comunidade.

terça-feira, 30 de julho de 2013

domingo, 28 de julho de 2013

Aprender a bordar com a Professora Teresa

A Professora Teresa ensinou-nos a bordar. Fizemos umas bases de copos e oferecemos aos nossos avós.

Obrigado Prof. Teresa pela paciência.....






sexta-feira, 19 de julho de 2013

Bolachinhas de laranja

A Dona Lurdes veio fazer bolachinhas de laranja connosco, aqui fica a receita:
 - 2 gemas
- 200gr açucar
- 200gr margarina
- 2 laranjas ( sumo e raspa)
- 500gr de farinha
 Ficaram uma delicia...






quinta-feira, 18 de julho de 2013

Conhecer o Universo

O NUCLIO – Núcleo Interactivo de Astronomia, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e do Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, promove uma série de actividades dedicadas às escolas.
 Sob a designação “Conhecer o Universo” foram ao nosso Catl   abordar de forma diferente os conteúdos programáticos específicos de cada nível de ensino.




domingo, 14 de julho de 2013

Capoeira

Raízes africanas
 A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colónia de Portugal.
 A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas. 

Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta. Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros. A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do stress do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta. 

Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou num desporto brasileiro. 

 A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.









sábado, 13 de julho de 2013

domingo, 7 de julho de 2013

Visita ao Oceanário


O Oceanário de Lisboa é um aquário público de referência em Lisboa, em Portugal e internacionalmente.

A excelência das exposições, aliadas ao simbolismo da arquitetura dos edifícios, faz do Oceanário um local único e inesquecível. O equipamento integra dois edifícios, o original dos Oceanos e o novo edifício do Mar, conetados por um enorme átrio decorado com um magnífico painel de 55 mil azulejos, que oferece acesso às exposições e à área educativa.

Assumindo a tendência evolutiva dos aquários modernos, o Oceanário desenvolve continuamente, atividades educativas que dão a conhecer os oceanos, os seus habitantes, a sua missão e que abordam os desafios ambientais da atualidade. Ainda neste contexto, o Oceanário colabora com várias instituições em projetos de investigação científica, de conservação da biodiversidade marinha e que promovam o desenvolvimento sustentável dos oceanos. A experiência técnico-científica da equipa de biólogos e de engenheiros assegura a excelência da exposição e presta consultoria a vários aquários e instituições similares.